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ofertares

magnânimo | adj.

Que tem grandeza ou magnanimidade (ex.: chefe magnânimo)....


sacrificial | adj. 2 g.

Relativo a sacrifício ou à oferta que se fazia aos deuses....


almoeda | n. f.

Venda pública feita a quem faz a maior oferta....


lanço | n. m.

Arremesso; impulso....


sacrifício | n. m.

Oferta solene à divindade, em donativos ou vítimas....


donativo | n. m.

Oferta, dádiva; presente; esmola....


economia | n. f. | n. f. pl.

Regra e moderação nos gastos....


oferenda | n. f.

Oferta; oblação; oblata....


oferta | n. f.

Acto ou efeito de ofertar....


oferteira | n. f.

Mulher que conduz fogaças ou ofertas à igreja....


ofertório | n. m.

Parte da missa em que se oferece a hóstia e o cálice....


procura | n. f.

Acção de procurar....


presente | adj. 2 g. | n. m. | interj.

Que está no lugar onde se fala ou de que se fala....


prostituta | n. f.

Mulher que obtém lucro através da oferta de serviços sexuais; mulher que exerce a prostituição....


spread | n. m.

Diferença entre a taxa de juro cobrada por uma instituição financeira a um cliente e a taxa de juro que essa instituição paga....


OPA | n. f.

Acrónimo de Oferta Pública de Aquisição (ex.: OPA amigável; OPA hostil)....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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