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objecção

concludente | adj. 2 g.

Que conclui ou leva a uma conclusão....


prolepse | n. f.

Visão ou representação de algo que ainda não aconteceu....


advogado | n. m.

Letrado cuja profissão é a de alegar o direito no foro....


consideração | n. f. | n. f. pl.

Raciocínio, razão, objecção....


contra | prep. | adv. | n. m.

Contrariedade, oposição; objecção; obstáculo; inconveniente. (Mais usado no plural.)...


instância | n. f.

Objecção à resposta dada a um argumento....


reflexão | n. f. | n. f. pl.

Argumento; objecção....


refutação | n. f.

Discurso com o qual se prova a não razão de outro....


objeccional | adj. 2 g.

Relativo a objecção (ex.: argumento objeccional)....


objectar | v. tr.

Representar (como objecção)....


replicar | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Responder às objecções ou acusações de outrem....


dificuldade | n. f.

Opinião que se opõe a outra; objecção....


objector | n. m.

Aquele que faz objecções....


objecção | n. f.

Argumento ou dúvida com que se replica ou se impugna....


encontro | n. m. | n. m. pl.

Objecção, contradição, impugnação....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.

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