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nulo

aclínico | adj.

Diz-se de um lugar em que a inclinação da agulha magnética é nula....


circunduto | adj.

Diz-se da citação julgada nula....


írrito | adj.

Que fica sem efeito ou validade....


nenhum | quant. univ. pron. indef.

Nulo....


cassado | adj.

Que se cassou ou se tornou nulo ou sem efeito....


Que não apresenta diferença ou variação de potencial eléctrico (ex.: o electrocardiograma isoeléctrico indicava ausência de batimentos cardíacos)....


irritante | adj. 2 g. | n. m.

Que anula; que torna nulo ou írrito....


estoque | n. m.

Arma branca, comprida e direita, que geralmente tem por bainha uma bengala oca....


equador | n. m.

Círculo máximo equidistante dos pólos (ex.: linha do equador)....


nictalopia | n. f.

Condição caracterizada pela visão deficiente quando há muita luz....


paparreta | n. m.

Homem nulo, mas de grandes pretensões....


cegueira | n. f.

Estado de quem está privado do sentido da visão ou tem uma visão muito reduzida....


hemeralopia | n. f.

Condição caracterizada pela visão normal durante o dia, mas nula ou quase nula a uma luz fraca....


nodo | n. m.

Ponto em que o deslocamento é nulo numa onda estacionária....


inválido | adj. | n. m.

Que não tem força, energia ou vigor....


nulíparo | adj. n. m.

Que ou quem nunca pariu....


inane | adj. 2 g.

Sem conteúdo....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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