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neutralização

Próprio para absorver os miasmas ou neutralizar os maus cheiros....


freio | n. m.

Peça de metal que se mete na boca das cavalgaduras para as guiar....


naloxona | n. f.

Substância que combate ou neutraliza a acção de opiáceos (ex.: a naloxona bloqueia o efeito dos opióides)....


neutralizador | adj. n. m.

Que ou o que neutraliza ou serve para neutralizar (ex.: efeito neutralizador; a campanha publicita um neutralizador de odores)....


antagonista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que ou quem se opõe a algo ou alguém....


sabotagem | n. f.

Destruição ou neutralização voluntária de dispositivos, equipamentos ou instalações para prejudicar algo ou alguém....


Actividade ou serviço que pretende neutralizar os serviços secretos de um inimigo ou de uma entidade que é considerada um risco do ponto de vista das informações secretas relativas ao estado, ao governo, à segurança ou a sectores estratégicos....


antagonizar | v. tr. e pron. | v. pron.

Tornar(-se) antagónico ou antagonista....


absorver | v. tr. | v. pron.

Fazer desaparecer total ou parcialmente um líquido, atraindo-o a si....


tribásico | adj.

Diz-se do sal cuja base é tripla da base do sal neutro correspondente....


neutralidade | n. f.

Neutralização da acção física de certos corpos....


debelar | v. tr.

Vencer em luta....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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