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contra-inteligência

A forma contra-inteligênciapode ser [feminino singular de inteligênciainteligência] ou [nome feminino].

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contra-inteligênciacontrainteligênciacontra-inteligênciacontrainteligência
( con·tra·-in·te·li·gên·ci·a con·tra·in·te·li·gên·ci·a

con·tra·-in·te·li·gên·ci·a

con·tra·in·te·li·gên·ci·a

)


nome feminino

Actividade ou serviço que pretende neutralizar os serviços secretos de um inimigo ou de uma entidade que é considerada um risco do ponto de vista das informações secretas relativas ao estado, ao governo, à segurança ou a sectores estratégicos.

etimologiaOrigem etimológica:contra- + inteligência.
iconPlural: contra-inteligências.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: contrainteligência.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: contra-inteligência.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:contrainteligência.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: contra-inteligência.
inteligênciainteligência
( in·te·li·gên·ci·a

in·te·li·gên·ci·a

)


nome feminino

1. Conjunto de todas as faculdades intelectuais (memória, imaginação, juízo, raciocínio, abstracção e concepção).

2. Qualidade de inteligente.

3. Compreensão fácil.

4. Pessoa muito inteligente e erudita.

5. [Figurado] [Figurado] Acordo, conluio.

6. Harmonia.

7. Habilidade.

8. Actividade ou serviço que visa obter e fornecer informações secretas relativas ao estado, ao governo, à segurança ou a sectores estratégicos.


inteligência artificial

[Informática] [Informática]  Ramo da ciência da computação que estuda o desenvolvimento de sistemas computacionais com base no conhecimento sobre a inteligência humana (sigla: I.A.).

etimologiaOrigem etimológica:latim intelligentia, -ae, plural neutro de intelligens, -entis, particípio presente de intelligo, -ere, perceber, compreender.

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Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.