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narras

inarrável | adj. 2 g.

Que se não pode narrar, indizível....


inenarrável | adj. 2 g.

Que não se pode narrar; indescritível; inefável....


narrável | adj. 2 g.

Que se pode narrar....


referido | adj.

Aludido; citado; mencionado....


diegético | adj.

Relativo à narração ou à diegese....


Que é personagem na história que narra (ex.: narrador intradiegético) ou é narrado por ela (ex.: narração intradiegética)....


Que não é personagem na história que narra (ex.: narrador extradiegético) ou não é narrado por uma personagem (ex.: narração extradiegética)....


Que é personagem principal na história que narra (ex.: narrador autodiegético) ou é narrado por ela (ex.: narração autodiegética)....


Que é personagem secundária na história que narra (ex.: narrador homodiegético) ou é narrado por ela (ex.: narração homodiegética)....


Que não é personagem na história que narra (ex.: narrador heterodiegético) ou não é narrado por uma personagem (ex.: narração heterodiegética)....


fábula | n. f.

Composição literária, geralmente com personagens de animais, em que se narra um facto cuja verdade moral se oculta sob o véu da ficção (ex.: fábula em verso)....


paixão | n. f.

Impressão viva....


relato | n. m.

Acto ou efeito de relatar; relação....


relator | n. m.

Aquele que relata ou redige um relatório ou o parecer de uma comissão ou assembleia....


western | n. m.

Obra, geralmente um filme, com peripécias movimentadas, cujo género foi criado na América do Norte e que narra geralmente as aventuras dos pioneiros e dos cobóis no Oeste norte-americano, no século XIX....


diegese | n. f.

Acto de narrar ou contar uma história....



Dúvidas linguísticas



A palavra moral é classificada como masculina ou feminina?
Tal como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra moral é usada como masculina e como feminina, consoante o seu significado.

Enquanto substantivo, designando “estado de espírito, disposição”, a palavra moral é do género masculino: “É preciso levantar o moral dos jogadores!”. Nos restantes sentidos mencionados no Dicionário Priberam – “conjunto de costumes, regras”; “ética”; “lição, ensinamento” – o substantivo moral é do género feminino: “De acordo com a moral e os bons costumes.”; “Escreveu um artigo sobre os princípios da moral kantiana.”; “Qual é a moral da história dos Três Porquinhos?”.

Enquanto adjectivo, a palavra moral (= relativo aos costumes, à ética) é usada quer com nomes (substantivos) masculinos, quer com nomes femininos: “Temos o dever moral de ajudar os outros.”, “Há normas morais que é preciso cumprir.”.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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