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morada

direcção | n. f.

Acto ou efeito de dirigir ou de se dirigir....


carteira | n. f.

Funcionária de empresa postal que entrega a correspondência nas moradas. (Masculino: carteiro.)...


carteiro | n. m.

Funcionário de empresa postal que distribui a correspondência pelas moradas....


endereço | n. m.

Conjunto de dados que identificam um edifício ou um imóvel, geralmente incluindo o nome da rua, número de porta e outros dados....


estábulo | n. m.

Local para recolher gado a coberto....


mansão | n. f.

Residência, morada....


morada | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


murada | n. f.

Fiada de malhas em toda a largura da rede....


moradia | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


olimpo | n. m.

Morada dos deuses; céu....


telha | n. f.

Peça de barro cozido com que se cobrem os telhados....


bitácula | n. f.

Caixa redonda de metal e vidro, geralmente assente em coluna de madeira, que contém a bússola....


correio | n. m.

Funcionário do serviço postal que entrega a correspondência nas moradas....


mesnada | n. f.

Tropa de mercenários; conjunto de mesnadeiros....


residência | n. f.

Morada habitual num lugar, domicílio....


Processo de localização geográfica de determinado objecto espacial através da atribuição de coordenadas (ex.: georreferenciação de moradas com base em dados postais)....




Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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