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moléstia

-agra | suf.

Exprime a noção de dor ou moléstia (frequentemente gota) (ex.: cefalagra)....


monquilho | n. m.

Moléstia do gado lanígero....


tricofitia | n. f.

Moléstia cutânea ocasionada pelo desenvolvimento de um tricófito....


doida | n. f.

Moléstia cerebral do gado lanígero....


enjoo | n. m.

Moléstia das salinas....


hipiatria | n. f.

Parte da arte veterinária que trata especialmente das moléstias dos cavalos....


mururu | n. m.

Moléstia intermitente....


elefantíase | n. f.

Moléstia do género lepra que dá à pele a aparência rugosa e dura da pele do elefante....


fogagem | n. f.

Moléstia dos vegetais manifestados por borbulhas nos tecidos ou por cárie nas sementes....


lesão | n. f.

Dano ou alteração que ocorre em células, tecidos, órgãos ou estruturas do corpo como resultado de doença, infecção ou trauma....


torneio | n. m.

Moléstia nos animais produzida por vermes no cérebro....


polia | n. f.

Moléstia das plantas crucíferas....


dermol | n. m.

Medicamento aplicável às moléstias da pele....


contorção | n. f.

Moléstia dos vegetais causada por picadas de insectos....


framboesia | n. f.

Moléstia caracterizada por tumores com a forma de framboesas....


sanatório | n. m.

Estabelecimento em que os doentes atacados de certas moléstias podem encontrar alívio devido à influência climatérica da localidade....



Dúvidas linguísticas



Qual a divisão silábica de obstáculo?
A divisão silábica para translineação da palavra obstáculo deverá ser obs.tá.cu.lo.

A divisão silábica para translineação está regulada para o português europeu pela base XLVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou pela base XXI do Acordo Ortográfico de 1990.

Segundo o texto legal, nas sequências com mais de duas consoantes, se houver um grupo indivisível (isto é, as sequências bl, cl, dl, gl, pl, tl; br, cr, dr, gr, pr, tr; ch, fl, vl; fr, vr; nh, lh), a divisão faz-se com esse grupo em início de sílaba, ficando a(s) consoante(s) restante(s) ligada(s) à sílaba anterior (ex.: a.col.cho.ar, angs.tröm, cam.brai.a, cir.cuns.cri.ção, cons.tran.ge.dor, des.bra.var, des.fral.dar, des.plu.mar, des.pri.mor, ec.tlip.se, em.ble.ma, es.gri.mir, hi.po.con.dri.a, in.clu.ir, in.gle.sar, ins.cre.ver, in.tri.gar, trans.gre.dir). Nestas mesmas sequências com mais de duas consoantes, se não houver grupos indivisíveis, a divisão faz-se sempre antes da última consoante (ex.: abs.ten.ção, an.tárc.ti.co, disp.nei.a, felds.pa.to, in.ters.te.lar, lamb.da.cis.mo, sols.ti.ci.al, tungs.té.ni.o).




É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.


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