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mentais

marado | adj.

Que perdeu a razão ou apresenta perturbações mentais....


Relativo aos estudos psicológicos feitos pela observação das doenças mentais....


freno- | elem. de comp.

Exprime a noção de faculdade mental (ex.: frenopatia)....


psico- | elem. de comp.

Exprime a noção de espírito ou actividade mental (ex.: psicopatologia)....


sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


alheado | adj.

Que perdeu a razão ou tem distúrbios mentais....


chocho | adj. | n. m.

Que tem as faculdades mentais debilitadas....


confusão | n. f.

Acto ou efeito de confundir ou de se confundir....


delírio | n. m.

Perturbação inconsciente das faculdades mentais originada por febre....


erotomania | n. f.

Desordem mental caracterizada pela predominância de ideias amorosas ou sexuais....


disposição | n. f.

Acto ou efeito de dispor ou de se dispor....


galeantropia | n. f.

Doença mental em que o doente se imagina ser gato....


Integração das funções motrizes e mentais sob o efeito da educação e do desenvolvimento do sistema nervoso....


psicose | n. f.

Doença mental que se caracteriza pela desintegração da personalidade e por uma distorção da percepção da realidade, do raciocínio e do comportamento, das quais o doente não se apercebe....


psicastenia | n. f.

Enfraquecimento mental, com repercussão no conjunto das faculdades físicas e psíquicas....


psicolepsia | n. f.

Queda da tensão psíquica ou mental que se manifesta sob a forma de crises nos estados psicasténicos....


quebradeira | n. f.

Estado de grande cansaço físico ou mental....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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