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meliáceo

meliáceo | adj.

Relativo às meliáceas....


andirobeira | n. f.

Planta cucurbitácea e meliácea do Brasil....


marinheiro | n. m. | adj.

Pessoa que trabalha a bordo de um barco; homem do mar, principalmente quando embarcado....


utuaba | n. f.

Planta meliácea do Brasil....


carapeta | n. f.

Pequeno pião que se faz girar com os dedos....


caoba | n. f.

Árvore nativa da Amazónia, da família das meliáceas....


azederaco | n. m.

Arbusto da família das meliáceas....


mafureira | n. f.

Árvore meliácea (Trichilia emetica) de cujas sementes se extrai um óleo para temperar a comida....


camboatã | n. m.

Nome de algumas plantas meliáceas e sapindáceas....


caboatã | n. m.

Nome de algumas plantas meliáceas e sapindáceas....


nimbo | n. m.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


camboatá | n. m.

Peixe teleósteo (Hypostomus commersonii), da família dos loricariídeos, que pode alcançar os 60 centímetros de comprimento nos machos, de corpo achatado, coloração cinzenta com manchas escuras, dentes bífidos, encontrado nas bacias de rios da América do Sul....


azedaraco | n. m.

Arbusto da família das meliáceas....


azedaraque | n. m.

Arbusto da família das meliáceas....


conteira | n. f.

Peça com que se reforça a extremidade inferior da bainha das espadas, a parte inferior de um cajado, de uma bengala ou da bainha de uma arma branca....


cedrelácea | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que meliácea....


meliácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das meliáceas....


amargoseira | n. f.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


paraíso | n. m.

No Antigo Testamento, lugar de delícias, onde Deus colocou Adão e Eva....



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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