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medeia

Indivíduo que toma algo de arrendamento, geralmente uma habitação (ex.: mediação entre proprietários e arrendatários)....


barítono | n. m.

Cantor cuja voz medeia entre a do baixo e a do tenor....


banqueta | n. f.

Espaço lateral que medeia entre o balastro e a borda da via-férrea....


esbarro | n. m.

Inclinação dada a um ressalto oblíquo ou à superfície inclinada que medeia entre duas espessuras diferentes de uma parede....


distância | n. f.

Período de tempo que medeia entre dois factos, duas ocasiões ou épocas....


imediatismo | n. m.

Tendência para o que é de obtenção, compreensão ou vantagem imediata....


duração | n. f.

Tempo que medeia entre o princípio e o fim de uma coisa....


gestação | n. f.

Tempo que medeia entre a concepção e o parto....


terçaria | n. f.

Intercessão; mediação....


berma | n. f.

Espaço que medeia entre a muralha e o fosso....


incubação | n. f.

Tempo que medeia entre o princípio de uma causa e a manifestação dos seus efeitos....


espaço | n. m. | adj.

Tempo de duração ou tempo que medeia duas operações ou dois actos....


feira | n. f.

Grande mercado que se efectua em datas ou épocas determinadas....


intervalo | n. m.

Distância que, no tempo ou no espaço, medeia entre duas coisas (ex.: estão sentados com duas cadeiras de intervalo)....


Estado que medeia entre uma doença e o restabelecimento da saúde....


Estado que medeia entre uma doença e o restabelecimento da saúde....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual o plural de gel.
A palavra gel tem plural abundante, isto é, admite os plurais géis e geles. Este fenómeno é comum, entre outras, a algumas palavras terminadas em -l como aval (avais, avales), cal (cais, cales), mel (méis, meles) ou til (tis, tiles).

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