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maçonaria

delta | n. m.

Quarta letra do alfabeto grego (δ, Δ) correspondente ao D do alfabeto latino....


templo | n. m.

Local onde a maçonaria celebra as suas sessões....


maçom | n. m. | adj.

Membro da maçonaria....


grão-mestre | n. m.

Chefe superior de antiga Ordem religiosa ou de cavalaria e actualmente da maçonaria....


Sociedade semi-secreta que tem por fim principal o desenvolvimento do princípio da fraternidade e da filantropia e que usa como símbolos os instrumentos de arquitecto e pedreiro (o compasso e o esquadro)....


loja | n. f.

Templo maçónico (ex.: a maçonaria local possui lojas em vários municípios)....


maçonaria | n. f.

Sociedade semi-secreta que tem por fim principal o desenvolvimento do princípio da fraternidade e da filantropia e que usa como símbolos os instrumentos de arquitecto e pedreiro (o compasso e o esquadro)....


maçónico | adj. | n. m.

Relativo à maçonaria....


veneralato | n. m.

Cargo ou grau de venerável, na Maçonaria....


mação | adj. n. m. | adj.

Que ou quem é membro da maçonaria....


companheiro | adj. | n. m.

Que acompanha ou faz companhia....


malhete | n. m.

Cavidade aberta numa peça para receber a parte saliente de outra....


águia | n. f. | n. f. pl.

Designação vulgar de várias aves de rapina carnívoras, geralmente de grande envergadura....


canhão | n. m.

Peça de artilharia....


oriente | n. m. | adj. 2 g.

Lado de onde nasce o Sol....


aprendiz | n. m.

O que aprende ofício ou arte....


mestre | n. m. | n. 2 g. | adj.

Pessoa que ensina....


capítulo | n. m.

Reunião dos rosa-cruzes na maçonaria....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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