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mancebo

arranjinho | n. m.

Combinação para entrevista amorosa....


zagal | n. m.

Guardador de gado....


voluntário | adj. | n. m.

Mancebo que assenta praça e que serve voluntariamente....


efebo | n. m.

Rapaz que já entrou na puberdade....


manceba | n. f.

Mulher amancebada; concubina....


mancebia | n. f.

Conjunto dos mancebos ou dos jovens....


mancebo | n. m. | adj.

Homem muito moço; rapaz....


Apresentação de mancebos apurados para o serviço militar, nas unidades a que são destinados e em data determinada....


fêmea | n. f. | adj. 2 g.

Qualquer animal do sexo feminino....


guarda-mancebos | n. m. 2 núm.

Cada um dos cabos que servem de corrimão de corda ao longo do gurupés ou ao longo da borda da embarcação....


hastapura | n. f.

Lança sem ferro com que se premiavam os mancebos que se distinguiam no primeiro combate....


moleque | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Menino ou rapaz negro....


rapaz | adj. 2 g. | n. m.

Que rouba ou tem o hábito de roubar....


galã | n. m.

Actor que faz o papel de mancebo apaixonado....


Palavras de Anquises, a propósito de Marcelo, em que reclama flores para cobrir o túmulo do infortunado mancebo....


Inscrição dos mancebos em idade de cumprir o serviço militar....


mancebil | adj. 2 g.

Relativo a mancebo....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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