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malitas

Desde o princípio ao fim da refeição; desde o começo até ao fim....


baú | n. m.

Mala rígida, geralmente encourada ou de folha e com tampa arqueada....


trunfa | n. f.

Espécie de turbante....


trólei | n. m.

Dispositivo que desliza ao longo de um cabo, para transmitir energia, geralmente a carros eléctricos....


nécessaire | n. m.

Bolsa ou mala pequena com um conjunto de objectos necessários a determinada actividade, muitas vezes de higiene....


carregador | n. m.

Pessoa que embarca carga (em navio)....


carrinho | n. m. | n. m. pl.

Pequeno carro....


carteira | n. f.

Pequeno estojo de couro ou outro material, com compartimentos para guardar cartões, dinheiro, etc....


carteiro | n. m.

Funcionário de empresa postal que distribui a correspondência pelas moradas....


garupa | n. f.

Parte posterior de certos animais que vai desde os rins até à base da cauda....


romã | n. f.

Fruto da romãzeira, arredondado e de casca avermelhada ou acastanhada, com interior comestível dividido por uma membrana branca e composto por um conjunto de sementes envoltas numa polpa vermelha ou rosada....


valisa | n. f.

Mala pequena, que se traz na mão....


malão | n. m.

Mala grande....


embude | n. m.

Planta apiácea com raízes tuberculosas....


valise | n. f.

Mala de mão....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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