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madeixita

mecha | n. f.

Cordão, fio ou feixe de fios envolvido em cera ou combustível, próprio para manter o lume quando aceso....


melena | n. f.

Cabelo desgrenhado ou volumoso. (Mais usado no plural.)...


bobe | n. m.

Cilindro de material plástico, leve e oco, usado para enrolar uma madeixa de cabelo....


estrelo | adj. | n. m.

Diz-se do boi que tem uma mancha branca na testa....


gadelha | n. f. | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


gadelho | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


estriga | n. f.

Porção de linho que de uma vez reveste a roca....


vírgula | n. f. | interj.

Sinal ortográfico de pontuação (,) que serve para separar ou isolar membros de uma frase e que pode corresponder na leitura oral a uma pausa de curta duração....


pega-rapaz | n. m.

Madeixa anelada ou curva de cabelo colada junto à testa ou ao lado do rosto, junto às orelhas....


cadexo | n. m.

Negalho de linha ou retrós....


guedelha | n. f. | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


guedelho | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


trança | n. f.

Porção de cabelos ou fios de seda, linho, etc., entrelaçados e formando um conjunto....


rastafári | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem é partidário do rastafarianismo....


rasta | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem tem cabelo longo dividido em madeixas grossas enroladas....


ex-voto | n. m.

Peça de cera, de plástico ou de madeira que representa uma parte do corpo humano, podendo ser também uma madeixa de cabelo, um quadro, uma placa ou outro objecto, que os crentes oferecem a Deus, a Nossa Senhora ou a algum santo e que depositam em lugar de culto ao cumprirem um voto ou uma promessa (ex.: o tecto da capela está repleto de ex-votos pendurados em sinal de gratidão)....


emadeixar | v. tr.

Dispor em madeixas (o cabelo); formar madeixa....


madeixar | v. pron.

Encher-se ou cobrir-se de madeixas....



Dúvidas linguísticas



Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.




Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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