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maceração

arnica | n. f.

Planta composta, conhecida por espirradeira....


cambica | n. f.

Alimento feito de uma fruta macerada em água fria com açúcar....


massilha | n. f.

Massa de alvaiade e azeite de linhaça para segurar vidros....


ginjinha | n. f.

Licor feito de aguardente com ginjas de maceração....


alcoolatura | n. f.

Forma farmacêutica obtida por maceração de plantas recentes em álcool....


alcoóleo | n. m.

Preparação alcoólica saturada dos princípios de determinadas substâncias por meio de solução, maceração ou digestão; tintura....


eterolatura | n. f.

Forma farmacêutica resultante da maceração de plantas frescas em éter....


zomoterapia | n. f.

Método de tratamento, outrora usado contra a tuberculose, que consiste em administrar, em doses consideráveis, o plasma muscular ou suco extraído da carne fresca, após maceração em água salgada....


macerado | adj. | n. m.

Que se macerou ou se submeteu a maceração....


macerador | adj. | n. m.

Que opera a maceração....


digerir | v. tr.

Fazer a digestão de....


remolhar | v. tr. | v. intr. e pron.

Molhar de novo....


rosê | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou vinho de cor rosada, obtido pela breve maceração de uvas tintas, cuja fermentação não chega a ser completa....


rosé | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou vinho de cor rosada, obtido pela breve maceração de uvas tintas, cuja fermentação não chega a ser completa....


hipocraz | n. m.

Vinho forte em que se macerou canela ou outras especiarias....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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