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lixarão

lixoso | adj.

Que tem muito lixo (ex.: ribeira lixosa)....


gandaia | n. f.

Acto de remexer o lixo à procura do que nele se pode aproveitar....


monstro | n. m. | adj.

Produção animal ou vegetal contrária à ordem regular da natureza....


xara | n. f.

Seta de pau tostado ao fogo....


lixamento | n. m.

Acto ou efeito de lixar....


lixação | n. f.

Acto ou efeito de lixar....


busilhão | n. m.

Monte de lixo ou de roupa suja....


apanhadeira | n. f.

Mulher que anda na apanha, na colheita de produtos agrícolas....


aparelhagem | n. f.

Conjunto de aparelhos e de acessórios....


chorume | n. m.

Gordura da carne de um animal....


ciscalho | n. m.

Carvão miúdo feito com os rebotalhos dos matos....


cisco | n. m.

Pó de carvão....


despejo | n. m.

Acto ou efeito de despejar....


limpeza | n. f.

Acto ou efeito de limpar....


resguardo | n. m.

Acto ou efeito de resguardar ou de resguardar-se....


lixeira | n. f.

Nome comum a diversas plantas e árvores de folhas ou cascas ásperas....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Quero saber como separa a palavra águia e palavras semelhantes a ela.
A palavra águia deverá dividir-se para translineação da seguinte forma: á-gui-a. A divisão para translineação é de base essencialmente silábica, embora haja alguns casos convencionados em que isso não acontece. Neste caso específico, não há nada que impeça que a divisão para translineação não seja a divisão das sílabas á gui a, excepto a recomendação feita muitas vezes no sentido de, por questões de clareza (e não por nenhuma obrigatoriedade convencionada), não se manter numa das linhas uma sílaba de apenas uma letra (ex.: á-//guia ou águi-//a). Se se seguir esta recomendação, a palavra águia não deverá ser dividida para translineação.
No português do Brasil, no entanto, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deverá haver translineação em águi-a (mas nada a impede em á-guia), uma vez que "não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes". Com a entrada em vigor do novo Acordo Ortográfico (cf. Base XX, 4.º), esta indicação deixa de ser válida.


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