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lixámos

lixoso | adj.

Que tem muito lixo (ex.: ribeira lixosa)....


gandaia | n. f.

Acto de remexer o lixo à procura do que nele se pode aproveitar....


monstro | n. m. | adj.

Produção animal ou vegetal contrária à ordem regular da natureza....


xara | n. f.

Seta de pau tostado ao fogo....


lixamento | n. m.

Acto ou efeito de lixar....


lixação | n. f.

Acto ou efeito de lixar....


busilhão | n. m.

Monte de lixo ou de roupa suja....


apanhadeira | n. f.

Mulher que anda na apanha, na colheita de produtos agrícolas....


aparelhagem | n. f.

Conjunto de aparelhos e de acessórios....


chorume | n. m.

Gordura da carne de um animal....


ciscalho | n. m.

Carvão miúdo feito com os rebotalhos dos matos....


cisco | n. m.

Pó de carvão....


despejo | n. m.

Acto ou efeito de despejar....


limpeza | n. f.

Acto ou efeito de limpar....


resguardo | n. m.

Acto ou efeito de resguardar ou de resguardar-se....


lixeira | n. f.

Nome comum a diversas plantas e árvores de folhas ou cascas ásperas....



Dúvidas linguísticas



O dicionário Webster admite a palavra online escrita sem hífen. Porque é que o vosso dicionário está utilizando a palavra on-line hifenizada?
Ambas as formas (on-line e online) encontram-se registadas em dicionários de língua inglesa, o que obrigará sempre à opção por uma delas. Há muitas outras palavras no inglês em que se verifica a coexistência de formas hifenizadas e não hifenizadas (ex.: e-mail/email, back-up/backup).



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.


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