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litúrgico

Palavras que se repetem em rezas litúrgicas; empregam-se familiarmente para exprimir satisfação, quando termina uma coisa que causava tédio ou fadiga....


Fórmula litúrgica que precedia, na missa, a bênção final dada pelo celebrante....


laus Deo | loc.

Frase litúrgica que se emprega no fim de certos actos religiosos e, por semelhança, no fim de certas obras....


cáliga | n. f.

Sandália guarnecida de pregos, usada pelos antigos soldados romanos....


missa | n. f.

Conjunto de peças musicais compostas para acompanhar os textos litúrgicos da missa....


ambone | n. m.

Púlpito colocado na nave das basílicas, para leituras litúrgicas e discursos aos fiéis....


tropário | n. m.

Canto litúrgico usado sobretudo no rito oriental da Igreja católica....


cantochão | n. m.

Canto litúrgico tradicional da Igreja católica, sem grandes variações....


Sacerdote que dirige o cerimonial litúrgico....


paramentaria | n. f.

Estabelecimento comercial que vende paramentos e outras peças litúrgicas....


glagolítico | adj. n. m.

Diz-se de ou antigo alfabeto eslavo, usado sobretudo na tradução de alguns textos litúrgicos para línguas eslavas....


canto | n. m.

Canto litúrgico tradicional da Igreja católica, sem grandes variações....


Água que os pagãos consagravam por meio de cerimónias litúrgicas e empregavam em abluções e purificações....


vesperal | adj. 2 g. | n. m.

Livro litúrgico que contém ofício das vésperas para todo o ano....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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