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jónico

compósito | adj. | n. m.

Ordem arquitectónica que mistura o estilo jónico e o coríntio, criação dos arquitectos do século XVI....


óvalo | n. m.

Ornato oval, encontrado sobretudo em certos capitéis nas ordens jónica e compósita....


jónico | adj. | n. m.

Da Jónia....


jónio | adj. | n. m.

Jónico....


balaústre | n. m.

Parte lateral da voluta do capitel jónico....


koiné | adj. f. n. f. | n. f.

Diz-se de ou língua comum, falada e escrita pelos povos da Magna Grécia entre o século IV a.C. e o século V d.C., baseada no dialecto ático, ainda que com certos caracteres jónicos e influenciada pelo latim de Roma (ex.: a língua koiné era a simplificação do grego clássico; a koiné deu origem ao grego moderno)....


coiné | adj. f. n. f. | n. f.

Diz-se de ou língua comum empregada na Grécia helenística e Língua comum, falada e escrita pelos povos da Magna Grécia entre o século IV a.C. e o século V d.C., baseada no dialecto ático, ainda que com certos jónicos e influenciada pelo latim de Roma (ex.: a língua coiné era a simplificação do grego clássico; a coiné deu origem ao grego moderno)....


iónico | adj. n. m.

O mesmo que jónico....


talético | adj. | adj. n. m.

Relativo a Tales de Mileto (século VI a.C.), filósofo grego fundador da escola jónica, ou à sua doutrina....


dórico | adj. | n. m.

Diz-se de uma ordem de arquitectura entre a toscana e a jónica....


modular | adj. 2 g.

Relativo a módulo....


travesseiro | n. m.

Face do lado das volutas num capitel jónico....


corno | n. m. | adj. 2 g. n. m. | n. m. pl.

Voluta do capitel jónico....


ordem | n. f.

Ordem arquitectónica com elementos coríntios e jónicos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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