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juncos

ciperáceo | adj.

Relativo ou semelhante à junça....


cálamo | n. m.

Caule composto de entrenós ocos....


junça | n. f.

Planta (Cyperus esculentus) herbácea perene, da família das ciperáceas, que cresce em climas temperados....


juncada | n. f.

Grande porção de juncos....


junco | n. m.

Género de juncáceas, de hastes direitas e flexíveis, que cresce na água e nos sítios húmidos....


peitaça | n. f.

Câmara, em certos barcos ou juncos asiáticos....


trofa | n. f.

Capa de junco ou de palha....


arumã | n. m.

Espécie de junco com que se fazem paneiros, balaios, etc....


esquenanto | n. m.

Planta poácea, aromática e medicinal da Índia e da Arábia....


esteira | n. f.

Tecido grosseiro de esparto, junco, palha, tabuinhas, etc....


rotim | n. m.

Espécie de palmeira da Índia....


rota | n. f.

Espécie de junco ou cipó de cujas fibras se fazem velas e esteiras....


alcarapa | n. f.

Resíduo do enxofre com que se aclara o junco das esteiras....


canafístula | n. f.

Planta arbórea (Cassia fistula) da família das leguminosas faseoláceas, usada com fins medicinais....


cânula | n. f.

Tubo de vários instrumentos cirúrgicos....


cirpo | n. m.

Planta ciperácea parecida ao junco....


rabijunco | n. m.

Ave palmípede (Anas acuta) da família dos anatídeos, invernante, de asas longas e cauda afilada....


sémnio | n. m.

Planta odorífera, espécie de junco....


chufa | n. f.

Planta (Cyperus esculentus) herbácea perene, da família das ciperáceas, que cresce em climas temperados....



Dúvidas linguísticas



Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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