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junco

ciperáceo | adj.

Relativo ou semelhante à junça....


espadanado | adj.

Que sai como espadana; juncado de espadanas....


semeado | adj.

Em que se lançaram sementes....


cálamo | n. m.

Caule composto de entrenós ocos....


camão | n. m.

Ave pernalta (Porphyrio porphyrio) da família dos ralídeos, de plumagem azul e bico e patas vermelhas....


junça | n. f.

Planta (Cyperus esculentus) herbácea perene, da família das ciperáceas, que cresce em climas temperados....


juncáceas | n. f. pl.

Família de plantas cujo tipo é o junco....


juncada | n. f.

Pancada dada com um junco....


juncal | n. m.

Terreno onde crescem juncos....


junco | n. m.

Chibata, bengala feita de junco....


peitaça | n. f.

Câmara, em certos barcos ou juncos asiáticos....


trofa | n. f.

Capa de junco ou de palha....


xiridáceas | n. f. pl.

Família de plantas monocotiledóneas, semelhantes ao junco, que crescem nos terrenos palustres, sobretudo nas regiões quentes....


arumã | n. m.

Espécie de junco com que se fazem paneiros, balaios, etc....


esteira | n. f.

Tecido grosseiro de esparto, junco, palha, tabuinhas, etc....


rotim | n. m.

Junco ripado extraído dessa palmeira, de que se faz, por exemplo, a palhinha das cadeiras....


rota | n. f.

Espécie de junco ou cipó de cujas fibras se fazem velas e esteiras....


alcarapa | n. f.

Resíduo do enxofre com que se aclara o junco das esteiras....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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