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jibungo

boró | n. m.

Ficha ou vale emitido por particulares ou por municipalidades que circulava como moeda divisionária no fim do século XIX e no início do século XX....


capim | n. m.

Nome de várias plantas gramíneas e ciperáceas, forraginosas....


erva | n. f. | n. f. pl.

Nome genérico de todas as plantas, anuais ou vivazes, de caule tenro e não lenhoso, que secam depois da frutificação....


unto | n. m.

Gordura que envolve os intestinos do porco....


legume | n. m.

Fruto das plantas faseoláceas....


pilcha | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


tuncum | n. m.

Qualquer quantia de dinheiro....


tutu | n. m.

Nádegas, geralmente de criança....


vento | n. m. | n. m. pl.

Ar atmosférico que se desloca naturalmente, seguindo determinada direcção....


caraminguá | n. m. | n. m. pl.

Dinheiro (ex.: mal dá para sustentar a família com este caraminguá; conseguiram economizar uns bons caraminguás). [Mais usado no plural.]...


grana | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


jabaculê | n. m.

Qualquer quantia de dinheiro....


jibungo | n. m.

Qualquer quantia de dinheiro....


jimbo | n. m.

Molusco univalve, usado como moeda na costa ocidental africana....


jimbra | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


mufunfa | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


bufunfa | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


cominho | n. m.

Planta (Cuminum cyminum) da família das apiáceas....


jimbongo | n. m.

Qualquer quantia de dinheiro....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.

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