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invasiva

invasivo | adj.

Que se propaga ou alastra de forma difícil de controlar (ex.: espécies invasivas; infecção invasiva)....


tentacular | adj. 2 g.

Que se estende em várias direcções, sobretudo de forma invasiva....


gigoga | n. f.

Planta aquática da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


Método de tratamento que assegura o movimento de troca de gases entre os pulmões e o ar ambiente em pacientes com dificuldades respiratórias consideradas graves (ex.: ventiloterapia invasiva; ventiloterapia nocturna)....


autópsia | n. f.

Método ou conjunto de procedimentos que permite pesquisar a causa de morte através de exames imagiológicos, sem técnicas invasivas....


invasor | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele que invade....


virtópsia | n. f.

Método ou conjunto de procedimentos que permite pesquisar a causa de morte através de exames imagiológicos, sem técnicas invasivas....


tomografia | n. f.

Técnica não invasiva de diagnóstico que, mediante o uso de equipamento de raios X, permite obter imagens dos órgãos internos e tecidos do organismo (sigla: TAC). [A fonte de raios X desloca-se à volta do corpo e a quantidade de radiação recebida pelos tecidos é transmitida ao computador que calcula as suas densidades radiológicas e reconstitui a sua imagem num ecrã catódico. Obtém-se assim a imagem de um corte de corpo, podendo ser fornecida uma vista de conjunto, graças a uma série de cortes. A exploração do crânio e do cérebro constituiu a primeira e mais importante aplicação da TAC, permitindo, para um mesmo corte, obter uma imagem óssea ou uma imagem puramente encefálica.]...


TAC | n. f. 2 núm.

Técnica não invasiva de diagnóstico que, mediante o uso de equipamento de raios X que roda em torno de determinada zona do corpo, permite recolher dados que são depois processados por computador para obter imagens dos órgãos internos e tecidos dessa zona do organismo....


aguapé | n. m.

Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


aguapé | n. m.

Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


aguapé | n. m.

Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


aguapé | n. m.

Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


aguapé | n. m.

Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


aguapé | n. m.

Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


aguapé | n. m.

Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....


Planta aquática (Eichhornia crassipes) da família das pontederiáceas, originária da América do Sul, que em muitos locais se tornou planta invasiva....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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