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tomografia

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tomografiatomografia
( to·mo·gra·fi·a

to·mo·gra·fi·a

)
Imagem

RadiologiaRadiologia

Imagem obtida através desse processo.


nome feminino

1. [Radiologia] [Radiologia] Processo radiológico que permite obter uma imagem nítida de um só plano de corte de órgão, com apagamento dos outros planos.

2. [Radiologia] [Radiologia] Imagem obtida através desse processo.Imagem


tomografia axial computadorizada

[Radiologia] [Radiologia]  Técnica não invasiva de diagnóstico que, mediante o uso de equipamento de raios X, permite obter imagens dos órgãos internos e tecidos do organismo (sigla: TAC). [A fonte de raios X desloca-se à volta do corpo e a quantidade de radiação recebida pelos tecidos é transmitida ao computador que calcula as suas densidades radiológicas e reconstitui a sua imagem num ecrã catódico. Obtém-se assim a imagem de um corte de corpo, podendo ser fornecida uma vista de conjunto, graças a uma série de cortes. A exploração do crânio e do cérebro constituiu a primeira e mais importante aplicação da TAC, permitindo, para um mesmo corte, obter uma imagem óssea ou uma imagem puramente encefálica.]

tomografia por emissão de positrões

[Radiologia] [Radiologia]  Técnica de diagnóstico que, mediante a detecção de positrões emitidos por um radiofármaco administrado no organismo, permite obter imagens de determinadas secções de tecidos e órgãos do corpo (sigla: TEP).

etimologiaOrigem etimológica: grego tomé, -ês, corte, secção + -grafia.
iconeConfrontar: tonografia.
tomografiatomografia

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Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.