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intimidas

coercitivo | adj.

Que exerce ou pode exercer coacção; que obriga ou sujeita pela intimidação, pela força ou pela violência....


coercivo | adj.

Que exerce ou pode exercer coacção; que obriga ou sujeita pela intimidação, pela força ou pela violência....


minaz | adj. 2 g.

Que ameaça ou intimida....


ardido | adj.

Que não tem medo; que não se deixa intimidar pelos perigos nem pelas dificuldades....


intimidável | adj. 2 g.

Que se pode ou se deixa intimidar....


bravata | n. f.

Ameaça feita de modo arrogante....


coerção | n. f.

Acto de coagir ou de forçar pela intimidação, pela força ou pela violência....


terrorismo | n. m.

Uso deliberado de violência, mortal ou não, contra instituições ou pessoas, como forma de intimidação e tentativa de manipulação com fins políticos, ideológicos ou religiosos (ex.: luta contra o terrorismo)....


deterrência | n. f.

Acção, coisa ou ideia que pretende desencorajar, dissuadir, retardar ou impedir alguém de fazer alguma coisa....


alarde | n. m.

Ostentação apregoada (com o fim de intimidar)....


bluff | n. m.

Engano propositado....


aperto | n. m.

Acto ou efeito de apertar ou de se apertar....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).

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