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independente

desabusado | adj.

Independente, sem preconceitos....


dodecandro | adj.

Que tem doze estames independentes....


monozóico | adj.

Que tem vida individual e independente....


Que se centra em si mesmo (ex.: jovens autocentrados)....


sionismo | n. m.

Doutrina relativa à formação de um estado israelita independente, na Palestina....


catamarã | n. m.

Embarcação leve, movida a motor ou a vela, assente em dois cascos independentes....


colegiada | n. f.

Corporação de sacerdotes com funções de cónegos, em igreja independente da jurisdição do prelado da diocese....


Sistema dos que consideram as doenças como independentes das funções da economia animal....


Acto de reduzir uma categoria de produtores independentes (cultivadores agrícolas, artesãos, comerciantes) à necessidade de colocarem a sua força de trabalho ao dispor dos proprietários dos meios de produção ou de troca....


taifa | n. f.

Designação dada a cada um dos reinos ou unidades políticas muçulmanas independentes que resultaram da fragmentação do califado de Córdova na Península Ibérica do século XI....


fenianismo | n. m.

Conjunto de princípios, atitudes e objectivos do movimento nacionalista irlandês que, entre o final do século XIX e o início do século XX, se opunha ao domínio britânico, lutando por uma Irlanda independente....


aldeamento | n. m.

Conjunto hoteleiro constituído por um complexo de instalações independentes com serviços de hotelaria, geralmente apoiadas por lojas e locais de entretenimento....


pluralismo | n. m.

Sistema político que se baseia na coexistência de grupos ou organismos diferentes e independentes em matéria de gestão ou de representação....


pólis | n. f. 2 núm.

Cidade independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega....


Carácter ou qualidade do que defende a independência de um povo ou região, do que é independentista....


derivada | n. f.

Limite da razão entre o acréscimo de uma função e o acréscimo da variável independente, quando tende para zero....


trimarã | n. m.

Embarcação leve, movida a vela, assente em três cascos independentes....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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