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independentemente

A forma independentementepode ser [derivação de independenteindependente] ou [advérbio].

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independentementeindependentemente
( in·de·pen·den·te·men·te

in·de·pen·den·te·men·te

)


advérbio

De modo independente.

etimologiaOrigem etimológica:independente + -mente.
independenteindependente
( in·de·pen·den·te

in·de·pen·den·te

)


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

1. Que ou o que goza de independência.

2. [Política] [Política] Que ou quem não está filiado num partido político (ex.: deputados independentes; foram eleitos vários independentes).


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

3. Que revela independência ou amor pela independência. = LIVREDEPENDENTE

4. Que tem autonomia. = AUTÓNOMODEPENDENTE, SUBORDINADO

5. Que não depende de um poder ou de uma autoridade exterior.

6. Que exerce uma profissão por conta própria (ex.: trabalhador independente).DEPENDENTE

7. Que não tem um vínculo a uma grande editora ou produtora e tem geralmente características menos comerciais (ex.: editora independente; músico independente; realizador independente).

Auxiliares de tradução

Traduzir "independentemente" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




O nome das disciplinas escreve-se com maiúsculas?
Apesar de usualmente as disciplinas ou áreas de estudo surgirem grafadas em maiúscula, existe grande flexibilidade na maiusculização em casos como este.

O Acordo Ortográfico de 1945, válido para a norma europeia do português, apenas previa, na sua Base XLIII, a colocação de maiúsculas “nos nomes de ciências, ramos científicos e artes, quando designam disciplinas escolares ou quadros de estudo pedagogicamente organizados: aluno de Medicina; licenciou-se em Direito [...]”.

O Formulário Ortográfico de 1943, válido para a norma brasileira do português, previa, no ponto 6.º da sua Base XVI, o uso de inicial maiúscula "nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas, bem como nos que sintetizam, em sentido elevado, as manifestações do engenho do saber".

O Acordo Ortográfico de 1990, válido para todas as variedades do português, estabelece a opcionalidade de letra minúscula ou maiúscula nestes casos. Com efeito, a alínea g) do ponto 1.º da Base XIX do Acordo de 1990 prevê letra inicial minúscula para "nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula)".