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imprensado

sine qua non | adj. 2 g. 2 núm.

Indispensável, essencial (ex.: a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão são condições sine qua non para a democracia)....


gonzo | adj.

Que revela uma abordagem pessoal, parcial, descurando a objectividade e a imparcialidade com que algo (um facto, uma notícia, etc.) deve ser tratado ou relatado (ex.: jornalismo gonzo; reportagem em estilo gonzo)....


linotipo | n. f.

Máquina de compor e fundir os caracteres de imprensa às linhas....


ligadura | n. f.

O que serve para ligar....


crónica | n. f.

História que expõe os factos em narração simples e segundo a ordem em que eles se vão dando....


jornalismo | n. m.

Profissão ou actividade de jornalista....


lide | n. m.

Parte introdutória de um artigo ou notícia, geralmente o primeiro parágrafo, que sintetiza o conteúdo do texto que se segue....


copista | n. 2 g.

Pessoa que copia....


linótipo | n. m.

Máquina de compor e fundir os caracteres de imprensa às linhas....


pauta | n. f.

Papel regrado que se põe sob a folha em que se escreve para que as linhas fiquem direitas....


revisor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que revê ou faz revisão....


negrito | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou tipo de letra de imprensa cujo desenho se caracteriza por traços mais grossos que o comum dos tipos, geralmente usado para destacar uma parte do texto....


lead | n. m.

Papel de protagonista num espectáculo, filme ou série....


negrita | n. f.

Cigarro enrolado em folha de tabaco....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.

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