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imaginara

feliz | adj. 2 g.

Que tem ou revela felicidade, contentamento....


inventivo | adj.

Que tem o dom da invenção ou da criatividade (ex.: criança inventiva)....


lendário | adj.

Que é relativo a lenda....


sonhado | adj.

Visto ou ouvido em sonho....


umbrátil | adj. 2 g.

Que não tem luminosidade....


fábula | n. f.

Composição literária, geralmente com personagens de animais, em que se narra um facto cuja verdade moral se oculta sob o véu da ficção (ex.: fábula em verso)....


falange | n. f.

Corpo de infantaria, na antiga milícia grega....


galeantropia | n. f.

Doença mental em que o doente se imagina ser gato....


imaginário | adj. | n. m.

Que só existe na imaginação....


lacrimatório | adj. | n. m.

Que causa lágrimas (ex.: factor lacrimatório; substância lacrimatória)....


doceta | n. 2 g.

Adepto do docetismo....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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