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iludires

falaz | adj. 2 g.

Que engana ou ilude (ex.: argumento falaz)....


logrativo | adj.

Que logra; trapaceiro; que ilude....


troquilheira | n. f.

Mulher de má nota, que ilude incautos....


blefe | n. m.

Jogo de cartas que pretende impressionar e iludir o adversário, levando-o à desistência....


perspectiva | n. f.

Arte de figurar no desenho as distâncias diversas que separam entre si os objectos representados....


ronha | n. f.

Espécie de sarna que ataca alguns animais....


compadre | n. m. | adj. | n. m. pl.

Diz-se tanto do padrinho em relação aos pais do afilhado como do pai deste em relação aos seus padrinhos....


cantilena | n. f.

Canto arrastado e monótono....


pegadinha | n. f.

Encenação filmada secretamente onde os participantes são surpreendidos com situações cómicas, constrangedoras, provocatórias ou insólitas....


pato | n. m.

Ave palmípede da família dos anatídeos....



Dúvidas linguísticas



Agradecia que me informassem se a palavra "desmotivante" pode ser ou não utilizada no nosso vocabulário português de Portugal?
Como poderá confirmar no Dicionário Priberam, a palavra desmotivante tem o significado "que desmotiva" e encontra-se correctamente formada (pela aposição do sufixo -ante, muito produtivo em português, ao verbo desmotivar), apesar de não estar registada na maioria dos dicionários.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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