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humilhem

cabisbaixo | adj.

Que traz a cabeça baixa, inclinada....


depresso | adj.

Em estado de depressão....


deprimente | adj. 2 g.

Que deprime ou causa depressão....


acuado | adj.

Que se acuou....


vexado | adj.

Que se vexou....


achincalhante | adj. 2 g.

Que humilha ou ridiculariza; que achincalha (ex.: ambiente achincalhante; linguagem achincalhante)....


achatadela | n. f.

Acto de achatar ou de se achatar....


Acto ou efeito de achincalhar, de fazer troça ou humilhar....


Acto ou efeito de achincalhar, de fazer troça ou humilhar....


humilhação | n. f.

Acto ou efeito de humilhar ou humilhar-se....


proa | n. f. | n. 2 g.

O rosto de um barco....


bigode | n. m.

Parte da barba que cresce por cima do lábio superior....


corrido | adj. | n. m.

Que correu ou que se correu....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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