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hipotéticos

encanto | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de encantar ou de se encantar....


extrâmero | n. m.

Cada uma das partes ou zonas do corpo humano que, separadas por planos hipotéticos, estão paralelas ao sagital....


extraterrestre | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que se encontra fora da atmosfera ou da Terra....


preão | n. m.

Partícula hipotética, constituinte dos quarks e dos leptões....


partão | n. m.

Partícula hipotética, constituinte dos hadrões....


Força de gravidade hipotética que resultaria na repulsão entre massas negativas e positivas....


ucronia | n. f.

Reconstrução da história ou de um evento tal como poderia ter acontecido e não como aconteceu realmente....


uraniano | adj. | n. m.

Relativo ao deus grego Urano....


medo | n. m.

Estado emocional resultante da consciência de perigo ou de ameaça, reais, hipotéticos ou imaginários....


pangeia | n. f.

Grande supercontinente primitivo hipotético que teria originado os continentes actuais....


lucubração | n. f.

Reflexão baseada em dados hipotéticos ou imaginários....


terráqueo | adj. | n. m.

Habitante da Terra, em geral por oposição aos hipotéticos habitantes de outros planetas....


cosmogonia | n. f.

Descrição hipotética da criação do mundo....


Reflexão baseada em dados hipotéticos ou imaginários....


pró-forma | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. | adv.

Que é feito para fins estatísticos com valores hipotéticos (ex.: balanço pró-forma)....


selenita | n. 2 g. | adj. 2 g.

Habitante hipotético da Lua....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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