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gude

biloca | n. f.

Bola usada no jogo de berlinde....


bilosca | n. f.

Bola usada no jogo do berlinde....


bolinha | n. f.

Pequena bola (ex.: bolinha de papel; bolinha de sabão)....


belindre | n. m.

O mesmo que berlinde....


covinha | n. f. | n. f. pl.

Jogo popular feito com berlindes....


belindro | n. m.

O mesmo que berlinde....


bolita | n. f.

Pequena bola....


nicar | v. tr. | v. intr.

Fazer com que um berlinde atinja outro....


búraca | n. f.

Jogo com pequenas bolas de pedra ou vidro, que se tenta fazer cair em buracos escavados na terra....


búrica | n. f.

Jogo com pequenas bolas de pedra ou vidro, que se tenta fazer cair em buracos escavados na terra....


firo | n. m.

Berlinde....


pirosca | n. f.

Jogo com pequenas bolas de pedra ou vidro, que se tenta fazer cair em buracos escavados na terra....


ximbra | n. f.

Jogo com pequenas bolas de pedra ou vidro, que se tenta fazer cair em buracos escavados na terra....


bila | n. f.

Berlinde....


barroca | n. f.

Pequena porção de terreno, geralmente em grande declive e composto alternadamente de depressões e montículos....


mata-mata | n. m.

Jogo com berlindes em que cada jogador tenta acertar nos berlindes adversários para se apoderar deles....


abafador | adj. | n. m.

Berlinde de grandes dimensões. (Equivalente no português do Brasil: cocão.)...



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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