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grão

aspermo | adj.

Que não produz sementes ou grãos....


detrítico | adj.

Relativo a detrito (ex.: grão detrítico; matéria orgânica detrítica; material sedimentar detrítico)....


escochado | adj.

Diz-se do grão mal cozido, cuja crosta superior está despegada do miolo....


graniforme | adj. 2 g.

Que apresenta forma de grão....


miliar | adj. 2 g.

Que tem forma de grão de milho....


rainho | adj.

Designativo de uma espécie de milho que tem o grão vermelho....


grão | adj. 2 g.

Grande....


grã | adj. 2 g.

Grande....


Emprega-se para dar a entender que o que se diz não deve ser tomado a sério, porque leva certa dose de bom humor e malícia....


tufado | adj.

Que foi expandido com um tratamento especial, geralmente com vapor de alta pressão, referindo-se a certos grãos de cereais (ex.: arroz tufado, aveia tufada, trigo tufado)....


-coco | elem. de comp.

Exprime a noção de bactéria ou de ser unicelular (ex.: estafilococo; meningococo)....


arroz | n. m.

Grão dessa planta (ex.: pacote de arroz)....


arenata | n. f.

Pedra em cuja composição entram grãos de areia....


arenato | adj. | n. m.

Pedra com grãos cristalinos....


calaza | n. f.

Ponto da semente por onde se alimenta o embrião....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber se se deve escrever: subestabelecer ou substabelecer.
Os dicionários de língua portuguesa registam na sua maioria a forma substabelecer, deixando de parte a variante subestabelecer. No entanto, e apesar de a forma substabelecer dever ser considerada preferencial por ser a que se encontra atestada em dicionários e vocabulários de língua portuguesa, a variante gráfica subestabelecer não pode ser considerada errada, porque segue o padrão de outras palavras com registo nos dicionários, como subespaço, subestação ou subestimar, estando mesmo inserida no extenso e actualizado Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.

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