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gritos

gritante | adj. 2 g.

Que se manifesta em gritos....


hurra | interj.

Grito de guerra com que os soldados ingleses, russos e alemães, arremetem contra o inimigo....


mudo | adj.

Que não é acompanhado de palavras orais ou de gritos (ex.: cinema mudo)....


tremebundo | adj.

Que treme (ex.: mão tremebunda)....


jubilante | adj. 2 g.

Que está muito alegre; que jubila....


Aquilo que é mais novo ou está mais na moda....


amã | n. m.

Perdão que os muçulmanos concedem a quem não segue o islamismo....


confusão | n. f.

Grande movimento de pessoas acompanhado de ruído de vozes e de gritos....


orneio | n. m.

Grito produzido pelo burro....


ornejo | n. m.

Grito produzido pelo burro....


rugido | n. m.

Grito do leão....


tumulto | n. m.

Grande movimento de pessoas acompanhado de ruído de vozes e de gritos; motim; desordem; alvoroço....


uivo | n. m.

A voz do lobo e de outras feras....


zaragalhada | n. f.

Movimento de muitas pessoas, acompanhado geralmente de ruído de vozes e de gritos....


estrilo | n. m.

Som estridente, ruidoso....


anafonese | n. f.

Exercício de voz, grito....


brado | n. m.

Grito, exclamação; clamor; queixa....


gemido | n. m.

Grito lamentoso e abafado....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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