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gratuito

gratuito | adj.

Feito, dado de graça....


grátis | adv. | adj. 2 g. 2 núm.

Gratuitamente, de graça....


molagem | n. f.

Vantagem gratuita....


repúblico | adj. | n. m.

Relativo aos interesses da comunidade, de todos os cidadãos....


Grande edifício para hospedagem gratuita de caravanas....


Grande edifício para hospedagem gratuita de caravanas....


doação | n. f.

Transmissão gratuita de bens ou de qualquer quantia ou objecto que constitui propriedade....


donação | n. f.

Concessão puramente gratuita....


albergaria | n. f.

Albergue gratuito para pobres e viandantes....


corveia | n. f.

Trabalho ou serviço gratuito que o servo devia prestar ao suserano, no sistema feudal....


favor | n. m.

Serviço gratuito prestado ou recebido (ex.: posso pedir um favor?)....


obséquio | n. m.

Acto ou efeito de obsequiar....


pato | n. m.

Ave palmípede da família dos anatídeos....


caravancerá | n. m.

Grande edifício para hospedagem gratuita de caravanas....


graça | n. f. | n. f. pl. | interj.

Favor....


ajuda | n. f. | n. m.

Serviço gratuito prestado ou recebido....


dado | adj. | det. indef. | n. m. | prep.

Muito barato ou gratuito....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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