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glóbulo

globular | adj. 2 g.

Que tem forma de glóbulo....


Que apresenta glóbulos vermelhos normais (ex.: anemia normocítica)....


emulsão | n. f.

Preparação obtida por divisão de um líquido em glóbulos microscópicos no meio de um outro líquido com o qual não é miscível....


hemólise | n. f.

Destruição dos glóbulos vermelhos, com libertação de hemoglobina no sangue ou num tecido....


hipocromia | n. f.

Diminuição da hemoglobina nos glóbulos vermelhos....


leucograma | n. m.

Análise laboratorial dos glóbulos brancos do sangue....


eritrograma | n. m.

Análise laboratorial dos glóbulos vermelhos do sangue....


eritropoese | n. f.

Produção de glóbulos vermelhos....


cápsula | n. f.

Glóbulo gelatinoso ou pequeno recipiente ingerível em que se encerra um medicamento....


citopenia | n. f.

Diminuição do número de células de um ou mais constituintes do sangue, nomeadamente glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas....


pancitopenia | n. f.

Diminuição do número de todos os elementos constituintes do sangue, nomeadamente glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas....


hipoglobulia | n. f.

Diminuição da quantidade de glóbulos vermelhos no sangue....


aglutinina | n. f.

Anticorpo capaz de aglutinar os glóbulos vermelhos, aos quais se liga através do aglutinogénio....


Molécula presente na superfície dos glóbulos vermelhos, à qual se liga a aglutinina....


aids | n. f. 2 núm.

Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


hematólise | n. f.

Destruição dos glóbulos vermelhos, com libertação de hemoglobina no sangue ou num tecido....


globulina | n. f.

Proteína globular existente em tecidos animais e vegetais, geralmente insolúvel na água, mas diluível em soluções de sais neutros, e que entra na formação da matéria corante do sangue....


glóbulo | n. m.

Pequeníssimo corpo esférico....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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