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frágeis

frágil | adj. 2 g.

Quebradiço....


malsão | adj.

Nocivo à saúde....


ténue | adj. 2 g.

Pouco espesso, pouco denso....


cama | n. f.

Camada de coisas macias sobre a qual se põem objectos frágeis....


precário | adj. | n. m.

Inseguro, não estável....


atlanta | n. f.

Género de moluscos heterópodes, com uma barbatana ventral foliácea e concha discóide, frágil, transparente, fechada por um opérculo....


vidro | n. m.

Corpo sólido, transparente e frágil, que se obtém fundindo areia siliciosa com potassa ou soda....


fraco | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que não tem força física (ex.: pernas fracas)....


fútil | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que não tem interesse ou valor....


alfeninar | v. tr. e pron.

Tornar(-se) frágil, delicado....


fragilizar | v. tr. e pron.

Tornar(-se) frágil....


grácil | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Delgado e delicado....


vidrento | adj.

Que é semelhante ao vidro....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a palavra correcta para definir a parte do dia que tem claridade?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, dia é a palavra adequada para designar o tempo que decorre entre o nascer e o pôr-do-sol, ou seja, a parte do dia (“duração de uma rotação da terra sobre si mesma”) que tem claridade.

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