PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

frontais

temporofrontal | adj. 2 g.

Relativo ao osso temporal e ao osso frontal (ex.: região temporofrontal)....


sinusite | n. f.

Inflamação das cavidades ósseas ou seios do rosto (ex.: sinusite esfenoidal; sinusite etmoidal; sinusite frontal; sinusite maxilar)....


ptério | n. m.

Região craniana onde se articulam o frontal, o parietal e o temporal com a correspondente asa do esfenóide....


frontaleira | n. f.

Sanefa ou franja do frontal do altar....


frechal | n. m.

Cada uma das vigas horizontais sobre que se levantam os frontais de cada pavimento....


plano | adj. | n. m.

Que não tem desigualdades nem diferenças de nível (ex.: a região era plana, mas pantanosa)....


sorriso | n. m.

Expressão facial em que há um movimento silencioso de extensão dos lábios para os lados e de elevação dos cantos da boca, geralmente indicadora de alegria ou satisfação, por vezes com exibição dos dentes frontais....


espacate | n. m.

Exercício que consiste na abertura das pernas, com grande amplitude e afastamento, formando um ângulo de aproximadamente 180 graus. (Equivalente no português de Portugal: espargata.)...


frontal | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Da fronte ou testa (ex.: zona frontal)....


anterior | adj. 2 g.

Que está antes ou primeiro (ex.: dia anterior; fase anterior)....


orbital | adj. 2 g. | n. f. (PT) / n. f. ou m. (BR)

Relativo a órbita (ex.: movimento orbital; período orbital; voos orbitais)....


squash | n. m.

Desporto praticado entre dois jogadores ou duas equipas de dois jogadores, utilizando uma bola de borracha impelida por uma raquete contra a parede frontal de um recinto fechado....


cara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Parte anterior da cabeça....


guarda | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de guardar....


chacra | n. m. | n. f.

Cada um dos centros de energia distribuídos pelo corpo, no budismo e no hinduísmo (ex.: chacra cardíaco; chacra frontal; chacra laríngeo; chacra umbilical)....


subcórtex | n. m. 2 núm.

Zona do cérebro dos vertebrados abaixo da camada do córtex cerebral (ex.: focos hipertensos no subcórtex frontal)....


enxaqueca | n. f.

Dor de cabeça intensa na região frontal ou temporal....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


Ver todas