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fretei

fretado | adj.

Que se fretou; que foi tomado ou cedido a frete....


CIF | adj. 2 g. 2 núm.

Que inclui o custo da mercadoria com seguro e transporte (ex.: cláusula CIF; preço CIF; valores CIF)....


molo | n. m.

Carregação de navio....


carregador | n. m.

Pessoa que embarca carga (em navio)....


carreto | n. m.

Acto de acarretar....


estadia | n. f.

Demora ou permanência em algum local....


estalia | n. f.

Demora que o navio fretado é obrigado a ter no porto de descarga sem direito a indemnização....


freteiro | n. m.

Pessoa que faz fretes....


bájulo | n. m.

Moço de fretes....


freto | n. m.

Estreito; braço de mar....


fretagem | n. f.

Acto ou trabalho de fretar....


frete | n. m.

Aluguer de embarcação, carro, etc....


porte | n. m.

Condução, carreto, carga....


carroceiro | n. m. | adj. n. m.

Condutor de carroça....


fretejador | adj. n. m.

Que ou aquele que freteja ou faz fretes....


fretador | adj. n. m.

Que ou quem freta....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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