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frangos

-frago | elem. de comp.

Exprime a noção de quebra ou fractura (ex.: nucífrago)....


galispo | n. m. | adj.

Galo pequeno....


púcaro | n. m.

Pequeno vaso com asa para beber água ou para extrair líquidos de outros vasos maiores....


galeto | n. m.

Frango muito novo, geralmente assado no espeto (ex.: galeto desossado com polenta)....


fiambre | n. m.

Carne de porco, geralmente presunto cozido, preparada para se comer fria (ex.: fiambre da pá, fiambre da perna)....


pilinha | n. f.

Pénis, geralmente de criança....


recheado | adj. | n. m.

Que se recheou ou que tem recheio....


aspic | n. m.

Prato preparado com diversos ingredientes envoltos em gelatina (ex.: aspic de frango, aspic de legumes)....


polha | n. f.

Franga....


polho | n. m.

Frango....


quiqueriqui | n. m.

Voz com que se imita o canto do frango....


escondidinho | n. m.

Prato feito no forno, composto geralmente por uma camada de puré de mandioca ou de batata que cobre um preparado de carne seca ou frango....


fractal | adj. 2 g. | n. m.

Diz-se de objecto matemático cuja forma é irregular e fragmentada....




Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Gostaria de saber se se deve escrever: subestabelecer ou substabelecer.
Os dicionários de língua portuguesa registam na sua maioria a forma substabelecer, deixando de parte a variante subestabelecer. No entanto, e apesar de a forma substabelecer dever ser considerada preferencial por ser a que se encontra atestada em dicionários e vocabulários de língua portuguesa, a variante gráfica subestabelecer não pode ser considerada errada, porque segue o padrão de outras palavras com registo nos dicionários, como subespaço, subestação ou subestimar, estando mesmo inserida no extenso e actualizado Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.

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