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fracasse

Que não tem êxito (ex.: alegações imprósperas)....


êxito | n. m.

Saída, fim, termo....


beleléu | n. m.

Usado em locuções verbais como ir para o beleléu ou mandar para o beleléu....


brejo | n. m.

O mesmo que urze....


fiasco | n. m.

Resultado desastroso, desfavorável ou negativo de uma empresa ou tentativa....


fracasso | n. m.

Estrondo de coisa que se parte ou cai....


nega | n. f. | conj.

Rejeição, recusa (ex.: após a terceira nega, desistiu de enviar currículos; levar uma nega). [Equivalente no português do Brasil: toco.]...


sucesso | n. m.

Aquilo que sucede, que acontece (ex.: não é possível esquecer os trágicos sucessos que marcaram esse ano)....


falhado | adj. | adj. n. m.

Que falhou ou correu mal....


abortado | adj. | adj. n. m.

Que não nasceu ou não chegou ao fim do seu desenvolvimento....


fracassado | adj. | adj. n. m.

Que fracassou, correu mal ou não teve êxito....


cara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Parte anterior da cabeça....


exitoso | adj.

Que tem muito êxito ou sucesso....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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