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formuláreis

Formulação do egoísmo humano; primeiras palavras de verso de Lucrécio cujo sentido se completa assim: «É agradável, quando no mar largo os ventos levantam as ondas, contemplar da terra firme os perigos a que os outros se acham expostos»....


descosido | adj.

Cuja costura foi desmanchada....


fórmula | n. f.

Forma prescrita ou de praxe....


fortran | n. m.

Linguagem de programação utilizada em certos computadores, particularmente para os cálculos científicos ou técnicos....


libelista | n. 2 g.

Pessoa que faz libelo ou que formula acusações....


poética | n. f.

Arte que formula e ensina as regras da poesia....


Doutrina estética formulada em 1920 para opor à escultura tradicional de massa uma escultura de vazio cercado pelo arranjo de linhas e de planos....


especulativo | adj. | n. m.

Que especula ou faz especulação....


sucumbido | adj. | adj. n. m.

Que sucumbiu....


sucumbente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que sucumbe....


formulador | adj. n. m.

Que ou aquele que formula....


normativo | adj.

Que tem a qualidade ou força de norma....


navalha | n. f. | n. 2 g.

Espécie de faca cuja lâmina se dobra até ocultar o fio no cabo....


especular | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr.

Estudar, observar com atenção, não prática, mas teoricamente....


formular | v. tr. | adj. 2 g.

Estabelecer a fórmula de....



Dúvidas linguísticas



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.




Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.

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