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formuláramos

Formulação do egoísmo humano; primeiras palavras de verso de Lucrécio cujo sentido se completa assim: «É agradável, quando no mar largo os ventos levantam as ondas, contemplar da terra firme os perigos a que os outros se acham expostos»....


descosido | adj.

Cuja costura foi desmanchada....


fórmula | n. f.

Forma prescrita ou de praxe....


fortran | n. m.

Linguagem de programação utilizada em certos computadores, particularmente para os cálculos científicos ou técnicos....


libelista | n. 2 g.

Pessoa que faz libelo ou que formula acusações....


poética | n. f.

Arte que formula e ensina as regras da poesia....


Doutrina estética formulada em 1920 para opor à escultura tradicional de massa uma escultura de vazio cercado pelo arranjo de linhas e de planos....


especulativo | adj. | n. m.

Que especula ou faz especulação....


sucumbido | adj. | adj. n. m.

Que sucumbiu....


sucumbente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que sucumbe....


formulador | adj. n. m.

Que ou aquele que formula....


normativo | adj.

Que tem a qualidade ou força de norma....


navalha | n. f. | n. 2 g.

Espécie de faca cuja lâmina se dobra até ocultar o fio no cabo....


especular | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr.

Estudar, observar com atenção, não prática, mas teoricamente....


formular | v. tr. | adj. 2 g.

Estabelecer a fórmula de....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Pretendo esclarecer a seguinte dúvida: deve escrever-se ir DE ENCONTRO às necessidades dos clientes ou ir AO ENCONTRO das necessidades dos clientes.
Apesar de serem frequentemente confundidas, as locuções prepositivas ao encontro de e de encontro a têm significados diferentes e chegam a ser antónimas. Assim, a locução ao encontro de pode significar “na direcção de”, “à procura de” ou “em consonância com” (ex.: queria ir ao encontro das necessidades dos clientes). Pelo contrário, a locução de encontro a pode significar “em sentido oposto”, podendo ser sinónimo da preposição contra (ex.: não podia ir de encontro às necessidades dos clientes).
Estas duas locuções podem formar locuções verbais em conjugação com vários verbos (ex. correr/ir/vir ao encontro de; ir/surgir/vir de encontro a), com significados semelhantes, como se pode ver nos exemplos acima.


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