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fitava

cestóide | adj. 2 g.

Que tem forma de cinto ou fita....


fitáceo | adj.

Cujas folhas têm a forma de fita....


programável | adj. 2 g.

Diz-se de um dispositivo automático cujo programa de trabalho se introduz por meio de um suporte, tal como a fita perfurada ou magnética, e pode, pois, ser facilmente modificada....


chinquilho | n. m.

Jogo que consiste em derrubar, com um disco ou chapa, um pau ou cilindro colocado a certa distância....


laçaria | n. f.

Grande porção de laços ou enfeites vistosos....


lasanha | n. f.

Tipo de massa alimentícia constituído por fitas largas....


monho | n. m.

Pequeno chinó de senhoras....


requife | n. m.

Fita estreita de passamanaria ou cordão de bicos para enfeitar ou debruar....


sobarba | n. f.

Fita ou correia que segura por baixo da barba o chapéu, a barretina, etc....


trochado | n. m. | adj.

Antigo lavor em seda ou tecidos....


queimódromo | n. m.

Espaço ou recinto onde são realizadas as queimas das fitas universitárias e as festas a elas associadas (ex.: a banda animou o queimódromo na noite passada)....


carretel | n. m.

Rolo, geralmente de madeira, que se põe debaixo de objectos pesados que se querem mover, rodando....


cartucho | n. m. | adj.

Cone de papel ou cartão para transportar diversos produtos, como géneros de mercearia ou afins....


crista | n. f.

Excrescência carnosa na cabeça do galo, bem como na de outras aves e certos répteis....


filme | n. m.

Tira plástica revestida com uma emulsão sensível à luz, e na qual se registam as imagens em fotografia e em cinematografia....


fita | n. f.

Tecido estreito de um material flexível (ex.: fita de seda)....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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