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fisco

sola | n. f.

Fugir (ex.: dizem que ele deu à sola por ter fugido ao fisco)....


fiscário | n. m.

Aquele que tem o fisco a seu cargo....


fisco | n. m.

Fazenda pública....


fisqueiro | n. m.

Aquele que arrecadava as rendas do fisco....


arcário | n. m.

Cobrador de impostos na Roma antiga....


sonda | n. f.

Vareta de ferro com que os empregados do fisco ou da alfândega controlam o interior de volumes ou cargas de mato, carqueja, trigo, etc....


confiscar | v. tr.

Apreender em proveito do fisco....


indemnizando | adj. n. m.

Que ou quem vai receber ou tem direito a receber uma indemnização (ex.: empresa indemnizanda; o indemnizando terá de fazer prova de que não deve nada ao fisco)....


caixa | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Conjunto de valores que não entra nos registos contabilísticos legais e é usado para fins ilícitos ou para fuga ao fisco. (Equivalente no português de Portugal: saco azul.)...


saco | n. m.

Conjunto de valores que não entra nos registos contabilísticos legais e é usado para fins ilícitos ou para fuga ao fisco. (Equivalente no português do Brasil: caixa dois.)...


guarda-mor | n. m.

Representante do fisco a bordo dos navios....


jurídico-fiscal | adj. 2 g.

Relativo ao direito e ao fisco ou aos impostos (ex.: ilícitos jurídico-fiscais; situação jurídico-fiscal)....


adicional | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Quantias que se pagam ao fisco além das do imposto....


fiscal | adj. 2 g. | n. m.

Do fisco ou a ele relativo....


extrafiscal | adj. 2 g.

Que está ou ocorre fora do âmbito do fisco ou da fiscalidade (ex.: incentivos estatais extrafiscais; tributação extrafiscal)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.

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