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finlandesas

marca | n. f.

Antiga unidade monetária da Finlândia (código: FIM), substituída pelo euro....


partitivo | adj. | adj. n. m.

Que reparte ou serve para repartir....


fínico | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Finlândia, país do Norte da Europa....


finlandês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Finlândia, país do Norte da Europa....


fino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Finlândia, país do Norte da Europa....


gadolínio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Gd), de número atómico 64, pertencente ao grupo das terras raras....


banho | n. m. | n. m. pl.

Acto de banhar ou banhar-se....


sauna | n. f.

Espécie de banho de vapor, em uso em alguns países frios, nomeadamente na Finlândia....


fino- | elem. de comp.

Exprime a noção de Finlândia ou finlandês (ex.: fino-russo; fino-úgrico)....


fino-úgrico | adj. | n. m.

Relativo aos fineses e aos úgricos....


uraliano | adj. | n. m.

Relativo aos Montes Urais ou Montes Urales, cordilheira localizada na Rússia e que geralmente é a referência na fronteira entre Europa e Ásia, ou aos seus naturais ou habitantes....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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