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fictício

fingidiço | adj.

Fictício; fingido; falso; hipócrita....


lendário | adj.

Que é relativo a lenda....


sonhado | adj.

Imaginado; fantasiado; fictício....


narratário | n. m.

Entidade fictícia a quem se dirige o narrador....


conto | n. m.

História fictícia....


fantasma | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Que é fictício (ex.: empresa fantasma; venda fantasma)....


fantástico | adj. | n. m.

Que não tem realidade e só existe na imaginação (ex.: criaturas fantásticas; ser fantástico)....


romanesco | adj. | adj. n. m. | n. m.

Fabuloso, maravilhoso, fictício, aventuroso....


simulado | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que se simulou....


macis | n. m.

Arilo ou apêndice carnudo que envolve a semente da noz-moscada....


mácide | n. f.

Arilo ou apêndice carnudo que envolve a semente da noz-moscada....


tanga | n. f.

Moeda asiática de pequeno valor, usada na antiga Índia Portuguesa....


fabuloso | adj.

Inventado, fictício....


personagem | n. f. ou m.

Pessoa fictícia de uma obra literária ou teatral....


pseudonimizar | v. tr. e pron. | v. tr.

Substituir um nome real por um pseudónimo ou por um nome fictício (ex.: pseudonimizar um nome; o escritor pseudonimizou-se)....


heterónimo | n. m. | adj.

Que publica ou é publicado sob o nome de outrem, real ou fictício (ex.: autor heterónimo; obra heterónima)....


suposto | adj. | n. m.

Fictício....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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