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favitas

favado | adj.

Que se gorou; que teve resultado negativo....


fabáceo | adj.

Relativo às fabáceas (ex.: planta fabácea)....


missa | n. f.

Na religião católica, celebração do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, que é feito no altar pelo ministério do padre....


puré | n. m.

Espécie de papa feita com a fécula extraída de ervilhas, favas, batatas ou feijões, etc....


hilo | n. m.

Ponto de aderência da semente ao funículo....


folhelho | n. m.

Película que envolve frutos ou sementes, como o bago da uva ou o grão da ervilha ou da fava, por exemplo....


crato | n. m.

Espécie de fava preta algarvia....


favola | n. f.

Dente grande....


favada | n. f.

Prato ou acompanhamento em que a fava é o principal ingrediente (ex.: favada com entrecosto; favada de caça)....


favela | n. f.

Conjunto de edifícios, maioritariamente para habitação, de construção precária e geralmente ilegal....


favismo | n. m.

Doença enzimática caracterizada por anemia hemolítica e outras perturbações e cujas crises são desencadeadas pelo consumo de favas....


fabismo | n. m.

Doença enzimática caracterizada por anemia hemolítica e outras perturbações e cujas crises são desencadeadas pelo consumo de favas....


fava | n. f.

Planta faseolácea, hortense....


tábua | n. f. | n. f. pl.

Peça de madeira serrada ao comprido, de largura variável e pouco grossa; prancha....


favaria | n. f.

Grande porção de favas....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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